Rui Campos
Oferece serviços remotos. Sede em Região Centro, Guarda
Perfil Prata
Rui Campos
Sempre me recusei resignar-me a um único género dentro da fotografia.
Para mim, estudar um género específico, investir num tipo de equipamento com a finalidade de fazer a mesma coisa todos os dias soa demasiado redutor.
A inquietação que a fotografia me traz é global e eu não posso aceitar que seja redutora ao ponto de me dedicar exclusivamente a um único género dentro da fotografia. Penso que seria como tentar ver o mundo inteiro a partir de uma janela. Simplesmente não me parece sensato.
Encaro a fotografia como uma linguagem à qual recorro para expressar a minha voz. Não a vejo como uma forma de estudar técnicas para fazer fotografias perfeitas. As técnicas aprendem-se a dominar à medida que se vai precisando de percorrer novos caminhos e passar novas mensagens. É aqui que se cresce enquanto indivíduo, quando se compreende o mundo que nos rodeia, se apontam as suas imperfeições e se sugerem soluções. A técnica ajuda o fotógrafo a entregar uma mensagem mais eficiente, é por isso que ela jamais se deve sobrepor à mensagem, ao conceito, à interpretação do mundo que nos rodeia. Aprender técnicas para fazer imagens bonitas não passa mensagens, e eu não estou interessado nessa estrada. Uma imagem perfeita sem uma mensagem que transportar é como uma parede negra. Nem sequer é possível pintá-la novamente.
Para mim as fotografias ?fazem-se?, não de ?tiram?. É um acto de consciência, ou nada. Uma vez por outra há casos de sorte, mas ninguém tem sorte se não a procurar.
Para mim, estudar um género específico, investir num tipo de equipamento com a finalidade de fazer a mesma coisa todos os dias soa demasiado redutor.
A inquietação que a fotografia me traz é global e eu não posso aceitar que seja redutora ao ponto de me dedicar exclusivamente a um único género dentro da fotografia. Penso que seria como tentar ver o mundo inteiro a partir de uma janela. Simplesmente não me parece sensato.
Encaro a fotografia como uma linguagem à qual recorro para expressar a minha voz. Não a vejo como uma forma de estudar técnicas para fazer fotografias perfeitas. As técnicas aprendem-se a dominar à medida que se vai precisando de percorrer novos caminhos e passar novas mensagens. É aqui que se cresce enquanto indivíduo, quando se compreende o mundo que nos rodeia, se apontam as suas imperfeições e se sugerem soluções. A técnica ajuda o fotógrafo a entregar uma mensagem mais eficiente, é por isso que ela jamais se deve sobrepor à mensagem, ao conceito, à interpretação do mundo que nos rodeia. Aprender técnicas para fazer imagens bonitas não passa mensagens, e eu não estou interessado nessa estrada. Uma imagem perfeita sem uma mensagem que transportar é como uma parede negra. Nem sequer é possível pintá-la novamente.
Para mim as fotografias ?fazem-se?, não de ?tiram?. É um acto de consciência, ou nada. Uma vez por outra há casos de sorte, mas ninguém tem sorte se não a procurar.
Portefólio
Ver todas as fotografias e vídeos
Perguntas e respostas
Em que informações deve um ou uma cliente pensar acerca do projecto que quer realizar antes de falar com profissionais?
Exactamente aquilo que lhe faz falta, não algo que viu noutro lugar e que julgue adaptar-se à suas necessidades.
Que formação e experiência tem relacionadas com a sua actividade?
Todos os dias aprendo coisas novas, todos os dias leio acerca de fotografia. A minha formação académica tem que ver com outros capítulos ligados indirectamente à fotografia.
Que conselhos daria a alguém que quer contratar profissionais do seu sector? Há algo fundamental a ter em conta?
Qualidade, sempre, acima de tudo. Peça um fotógrafo que seja fotografo e não ..., ..., ... e sei lá mais o quê.